Uma das histórias mais amadas por crianças e adultos do mundo todo, Mary Poppins volta para as prateleiras brasileiras. O texto recebeu ilustrações do estilista Ronaldo Fraga, tradução do escritor Joca Reiners Terron e posfácio da professora de literatura inglesa da USP Sandra Vasconcellos. Os desenhos – verdadeiros croquis de moda –, foram bordados à mão em tecido, e fotografados para integrar a edição. A edição especial conta ainda com uma luva em formato de bolsa, com estampa exclusiva desenhada por Ronaldo Fraga. O leitor vai, finalmente, descobrir a história de Mary Poppins, a babá mágica que chega inesperadamente para cuidar das crianças Banks e lhes abre os olhos para os mistérios e as maravilhas que nos cercam, todos os dias.

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Aos dezessete anos foi quando a vida de Marylin mudou para sempre. Aos dezessete foi quando Angie decidiu que descobriria a verdade sobre seu pai. Sempre quando perguntava sobre seu pai para a mãe, Angie nunca recebeu uma resposta que colocasse um fim a todas as suas perguntas. Marylin nunca fala sobre o pai da garota: como se conheceram ou como ele era. A vida de Angie é rodeada de muitas dúvidas quanto a seu nascimento e quanto às suas origens. Veja vem, a mãe de Angie é branca, mas a garota não se parece em nada com ela. Angie sempre ouve das pessoas se Marylin é realmente sua mãe, se ela é adotada. Ninguém acredita que ela seja filha de sangue. E com isso, nós, leitores passamos a fazer as mesmas perguntas que a protagonista. Querendo saber mais sobre o pai, Angie parte em uma viagem até Los Angeles acompanhada de seu ex-namorado. 


O livro é narrado intercalando os pontos de vistas de Angie e Marylin. Dessa forma, podemos ver como Marylin conheceu James (pai da Angie), como eles se apaixonaram e o que aconteceu para que Angie nunca chegasse a conhecer o pai. Ao mesmo tempo, vemos uma adolescência cheia de perguntas e duvidando de tudo o que ouviu da mãe. Com esse tipo de narrativa, temos a chance de ver bem como a vida de ambas são diferentes. Angie nunca precisou enfrentar tudo o que Marylin enfrentou em sua adolescência: uma mãe que praticamente forçava a filha a ser quem ela não era; ter que morar com um tio bêbado e não poder contar com o apoio de ninguém. Enquanto isso, Angie sempre teve uma pessoa que a apoiava, que se preocupava com ela.




Eu, particularmente gostei muito mais quando a Marylin narrava. Não sei, mas quando a Angie estava narrando eu acabava ficando um pouco irritada com a garota e revirando os olhos para muitas das atitudes da personagem. Principalmente quando as cenas eram dela com o Sam, seu ex-namorado. O término de relacionamento não foi nada amigável, e como eles precisam viajar juntos, ficava um clima bem estranho entre eles. Eu não senti que o casal combinava. Para mim, eles nunca deveriam ter ficado juntos. 

Aos Dezessete anos despertou minha curiosidade e eu fiquei com muita vontade de lê-lo e descobrir mais sobre essa jornada da Angie. Foi sim uma boa leitura. É um livro com uma história que te faz se apaixonar, rir e ansiar pelas respostas de todas as perguntas que surge durante a narrativa.




   
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Depois de anos dentro de uma escola, chegou a hora de ter outros tipos de responsabilidades. Chegou a hora de enfrentar o cansaço de ir para a faculdade direto do trabalho; de muitas vezes, pegar o trem cheio, o ônibus lotado e chegar à faculdade com vontade de voltar para casa. A faculdade é o começo do nosso futuro. O lugar onde “aprenderemos” sobre a nossa futura carreira. A faculdade, assim como a escola, não é um lugar fácil, mas sempre gostamos de ler sobre esse período nos livros. Todo o dilema de conseguir se formar, o surgimento de um novo amor – muitas vezes em meio a vários problemas –, a dúvida se a escolha do curso foi mesmo a certa e, em alguns casos, o preconceito pelo curso não ser destinado a um determinado sexo. Seja qual for o dilema enfrentados pelos jovens, eu adoro ler e me divertir com esse tipo de leitura. Pensando nisso, eu resolvi fazer essa lista com quatro livros que se passam na faculdade.


Boa Noite, Pam Gonçalves

"Boa Noite" conta a história da jovem Alina. Recém formada no colégio, ela está à procura de mudanças, principalmente sobre o status de jovem nerd. Por isso, ela sai de sua cidade para cursar Engenharia da Computação. O começo de aula para Alina não será nada fácil. Isso porque, ela e mais três garotas são as únicas mulheres na sala de aula. E é claro que isso gerará muitos preconceitos por grande parte dos homens e até de alguns professores. Mas ela está ali para mostrar do que é capaz e nada, nem ninguém determinará o que ela pode ou não fazer, nem o seu potencial. Nesse livro, Pam Gonçalves soube colocar no papel uma grande parte dos preconceitos que a maioria das mulheres enfrenta. Por isso, eu adorei esse livro.



O Acordo, Elle Kennedy

Hanna e Garrett não são amigos. Hanna sabe quem é Garret, na verdade, todos sabem que ele é. Como um dos melhores jogadores de hóquei, Garrett é conhecido por todos e desejados por boa parte das mulheres da faculdade. Quando Garrett leva bomba em um teste, ele recorre à garota que ele nunca falou, e nem sabe o nome: Hanna. Garrett sabe que não poderá jogar se não recuperar a nota na matéria. O problema é que Hanna não aceitará dar aulas particulares para Garrett tão facilmente. Mas como Garrett é uma pessoa muito persistente, ele consegue convencer Hanna; ele propõe um acordo com ela: se ela der aulas para ele, Garrett a ajudará a chamar a atenção do cara por quem Hanna tem uma queda. Porém, como nada acontece como planejamos, esse acordo fará surgir entre eles uma atração que eles não conseguem explicar ou fugir. 



O Erro, Elle Kennedy

No primeiro livro conhecemos Logan, melhor amigo de Garrett (protagonista de O Acordo) e um dos melhores jogadores de hóquei. O cara é lindo, um sedutor nato e um grande pegador. O problema é que Logan acredita estar apaixonado pela namorada de seu melhor amigo. Para tentar esquecer Hanna, ele passa a pegar todas e viver de forma mais intensa. Em mais uma noite de festas, ele conhece Grace. A jovem – assim como outras na faculdade – sente uma pontada de desejo por Logan. No caso de Grace, ela sabe que nunca haveria nada entre eles: para começar, ela não é de frequentar as mesmas festas que Logan, sem contar que, ela não é uma pessoa que aproveita muito a vida. Grace é uma garota muito tímida e quando, de repente, Logan aparece por engano no seu quarto, ela aproveita a chance para conhecer o cara e a chance de viver um pouco mais.



Os 12 signos de Valentina, Ray Tavares

No livro conhecemos a estudante Isadora. A mulher não consegue esquecer seu ex-namorado e nem o que ele fez a ela. O namorado que ela amava a atraiu com uma das suas melhores amigas. Se isso não fosse o bastante, Isadora ainda precisa ver a nova namorada de seu ex todos os dias, já que a mesma estuda na mesma sala que ela. Tentando tirar a prima dentro de casa, Marina leva Isadora para sair. No lugar, em um momento bem constrangedor, Isa descobre que seu namoro com Lucas nunca daria certo: eles são de signos opostos. A partir desse momento, Isadora passa a ficar obcecada pelo assunto e decide que realizará uma experiência: como precisa criar um projeto online para uma matéria na faculdade, ela juntará o útil ao agradável. É nesse momento que nasce o blog “Os 12 Signos de Valentina”. Nele, Isadora contará suas experiências com os homens de cada signo do zodíaco.



Esses são apenas alguns livros que tem uma narrativa que se passa na faculdade. Espero que vocês tenham gostado. Mais algum que vocês me indicariam?





Nunca devemos julgar um livro pela capa. Digo isso, pois, quando este livro foi publicado, eu olhei para a capa e pensei que se tratava de uma leitura que eu não gostaria de fazer. Felizmente meu julgamento estava errado e eu fui fisgada pela qualidade da escrita da Mackenzi Lee e pela qualidade da história. O Guia do cavalheiro para o vício e a virtude me proporcionou momentos de pura diversão e sorrisos bobo no rosto.

Henry Montague não é um jovem a ser domado. Seu pai já não sabe mais o que fazer para colocar um pouco de juízo no filho e fazer com que Monty se interesse pelos negócios da família. Monty faz uma promessa ao pai: ele assumiria os negócios depois que voltasse de seu Grand Tour pela Europa. Esta viagem seria uma forma dele aproveitar o que resta de sua liberdade. Partindo com sua irmã mais nova, Felicity e seu melhor amigo, Percy, Monty vai aproveitar esta chance para curtir muitas festas regadas e bebidas e muitas conquistas. No entanto, a notícia de que uma pessoa escolhida pelo seu pai iria com ele para controlá-lo, é como um balde de água fria no garoto. Se isso não fosse o bastante, Monty ainda precisa esconder sua paixão por Percy.

“Percy, eu poderia dizer, tenho quase certeza de que estou apaixonado por você.”

Quando um livro possui vários pontos a favor dele, fica difícil falar sobre todos eles. O guia do cavalheiro para o vício e a virtude tem muitos personagens encantadores e incríveis. Eu amei demais o humor sarcástico de Monty. O quanto ele é engraçado e sabe bem como aproveitar a vida. Entretanto, quando ele precisa demonstrar o quanto se preocupa com as pessoas, principalmente quando se trata de Percy, vemos o quanto o jovem é carinhoso e possui muitas qualidades a se admirar. Quando lemos o primeiro capítulo, pensamos que ele é apenas mais um garoto rebelde, que adora uma farra e não se importa com nada. Mas é no decorrer da trama que vemos o crescimento dele como personagem. É muito bom ver que, quando chegamos ao final do livro, aquele garoto que vemos no começo não é mais o mesmo, que ele cresceu e amadureceu. 

Outro que se destacou e ganhou meu coração foi Percy. É impossível não se apaixonar por ele, ainda mais quando vemos como ele cuida do melhor amigo. Percy é tão amoroso e atencioso, que torcemos muito para que ele também retribua os sentimentos de Monty, e que eles fiquem juntos no final. Já Felicity, irmã de Monty é uma das personagens mais legais do livro. Sua inteligência surpreende. Sua personalidade encanta. Ela é uma menina que não quer simplesmente frequentar uma escola onde aprenderá a ser uma boa dama da sociedade. Suas ambições são muito maiores do que ser apenas uma jovem dama prendada. O bom é que a personagem terá um livro só dela. Imaginem isso? A melhor notícia!


“É impossível explicar como se pode amar tanto alguém a ponto de ser difícil ficar perto dele. E com Percy sentado ali, meio encoberto pelas sombras, os cabelos soltos e as longas pernas e aqueles olhos, dentro dos quais eu poderia ter vivido e morrido, parece que há um vazio dentro de mim tão claro que me queima.”

Confesso que quando peguei o livro, pensei que ele contaria apenas a história de um garoto que viajaria pela Europa com o melhor amigo por quem está apaixonado e ponto. Mas, não. O livro é mais do que isso. Eu fui pega de surpresa quando várias coisas começaram a acontecer. Os personagens vivem momentos de muita aventura, mistério e perigos. O livro é uma mescla de assuntos como: Alquimiapreconceitoracismo e muitos outros. Monty é bissexual e sabe que a sociedade não aceita uma pessoa como ele. Já Percy sofre por ser negro e por sofrer de algo desconhecido naquela época; e Felicity simplesmente por ser mulher. 

O guia do cavalheiro para o vício e a virtude vai além do que uma simples história de amor. É um livro carregado de diversão, momentos de amizade e muita aventura. Isso sem contar a forma como a autora explorou assuntos importantes de forma muito delicada. Agora resta a nós que adoramos o livro esperar pela continuação. Será que vai demorar muito? Espero que não!



   Título Original: The gentleman's guide to addiction and virtue
   Autor: Mackenzi Lee
   Editora: Galera Record
   Tradução:
   Ano: 2018
   Páginas: 434
   Amazon









Cuidado com os SPOILERS

Tempestade de Guerra é o grande desfecho da série A Rainha Vermelha. Eu demorei bastante para ler este livro. Quando li o primeiro volume, gostei muito de algumas coisas nele, outras nem tanto. E na época que eu iniciei a leitura do segundo livro, eu acabei ficando bem desanimado devido a algumas enrolações na obra. Tanto que quando eu iniciei a leitura de A Prisão do Rei, estava torcendo para não ser a mesma coisa, mas no final acabou sendo mais do mesmo. Pois bem... Iniciamos o livro com todos divididos. Depois de Cal ter escolhido a coroa, escolhido retomar o trono ao invés de ficar com Mare, foram formadas muitas alianças. No entanto, essas alianças não foram firmadas com base na confiança ou lealdade, foram mesmo por interesses. Cal se aliou a sua avô, a seu tio e aos pais de sua noiva para ter mais poder e retomar seu trono das mãos de Maven. A própria Guarda Escarlate o está apoiando, mesmo que eles tenham outros planos em mente, eles ainda querem ver Maven fora do trono. Mesmo depois de Cal ter trocado Mare pelo trono, eles ainda estão trabalhando lado a lado. Entretanto, isso não significa que eles possuem os mesmos ideais. Mare e a Guarda Escarlate não estão satisfeitos e não querem ver novamente um prateado sentado no trono.

O mais interessante desse livro são os vários pontos de vista dele: temos como narrador MareCalMavenIris Evangeline. Começamos com a Mare narrando e se lamuriando com o fato de Cal tê-la abandonanda, e isso se repete por v'arias páginas do livro. Mesmo que ela tenha tido um crescimento, que tenha evoluído muito desde o primeiro livro, ainda vemos que ela não é uma personagem muito complexa, não há nada de diferente nela, exceto seus poderes. Ela não é aquela personagem marcante que vemos em outras séries. Isso acaba decepcionando um pouco. Temos a chance de ver outro lado da Evangeline, um lado onde vemos como ela á manipulada pelos pais em prol de seus objetivos, com isso acabamos gostando bem mais dela. Agora, o mais interessante mesmo foram os capítulos narrados pelo Maven. 


É muito bom quando podemos ver dentro da mente de um personagem que consideramos o vilão de tudo. É muito interessante ver seus pensamentos, suas motivações, seus sentimentos... Muitas vezes eu gosto muito mais de acompanhar toda a trajetória do vilão da história do que dos mocinhos. Cal está dividido entre as suas obrigações e seus sentimentos pela Mare. Eu, de verdade, esperava que ele fosse se rebelar e ir contra as vontades dos que o queriam no trono. Que ele voltaria atrás e jogasse tudo para o alto. Mas, infelizmente ele agiu da forma que sempre agiu. Isso nos leva a seu relacionamento com a Mare. Ao mesmo tempo em que eu queria que eles ficassem juntos, eu tinha a impressão de que eles não formavam um casal incrível. Isso faz sentido? O amor deles não conseguiu me cativar. Eu queria torcer por eles, sofrer pelo término do relacionamento, eu queria ansiar por uma reaproximação. Mas nada disso aconteceu. Acho que eu esperava demais deles como casal e acabei me decepcionando.

Este é um livro muito marcado pela parte politica, pelas estratégias e pela guerra. É fácil perceber que não há confiança entre os aliados. A qualquer momento um pode trair o outro. Todos são motivados por ambições. Toda essa tensão de não saber em quem confiar, de não saber qual o próximo passo do inimigo, de não saber o que os outros estão pensando são as melhores coisas do livro. E, embora tenha todo essa atmosfera de guerra, não acontece batalhas a todo o momento. E quando acontece, ficamos um pouco perdidos. Eu ficava muito confusa nas cenas de batalhas. Não era como em outros livros que conseguimos visualizar bem na nossa mente, às vezes como se estivéssemos ao lado dos personagens. Acho que a Victoria Aveyard se atrapalhou muito na hora de descrever as cenas de lutas. Eu juro que precisava ler mais de uma vez para conseguir entender bem cada cena e imaginá-las na minha mente.


[SPOILER] Eu esperava que o final desse livro fosse algo bem grandioso. Eu pensava que haveria muitas mortes. Todavia, não foi isso o que aconteceu. Quando chegamos ao final, não sabemos qual fim levou cada personagem. Não sabemos o que cada um está fazendo – tirando a Mare. Não sabemos como ficou o mundo para os Prateados e Vermelhos; não sabemos nada. Com relação a esse final eu preciso comentar algo: O Maven morre nesse livro. Até aí tudo bem. Mas o grande problema nessa morte foi a cena de como ele morreu. Eu não percebi que ele havia morrido até um personagem dizer que ele estava morto. Então eu precisei voltar e ler a cena toda de novo. A cena é muito confusa, você não entende nada. Além dessa morte estranha, quando chega a hora do casal ficarem juntos, eles não ficam. Muito legal, não é mesmo? A Mare ficou reclamando da escolha do Cal, e quando ele abre mão do trono, ela precisa de tempo sozinha? ME POUPE!! [FIM DO SPOILER]

Eu curti toda a parte politica, os diálogos e estratégias. Estava curtindo a leitura até chegar ao final. Fica muita coisa em aberto, dando a impressão de que virão novos livros por aí. Esta é a minha opinião sobre o livro. E vocês, já leram? O que acharam?



      Título Original: Red Queen #4
      Autor: Victoria Aveyard
      Editora: Seguinte
      Tradução:
      Ano: 2018
      Páginas: 704
      Amazon










Rachel é uma garota que, mesmo tendo nascido na China, cresceu com sua mãe nos Estados Unidos. Foi lá que ela conheceu o belo Nick. Ambos são professores universitários e amam o que fazem. Agora, depois de dois anos juntos, Nick convida Rachel para passar as férias em Cingapura com ele. Como é o casamento do melhor amigo de Nick e ele será o padrinho, e como toda a família estará reunida para o casamento, é a chance perfeita para que ele apresente sua namorada a todos. Mesmo estando namorando durante esse tempo, Rachel não sabe muito sobre a vida de Nick: nada sobre a família do namorado, de onde ele veio ou como foi sua infância.

É claro que a garota aceita acompanhar Nick, ainda mais por sempre querer ir à Cingapura, tanto para conhecer, como para visitar sua colega de faculdade. Entretanto, há um pequeno detalhe que acabará criando uma grande confusão com a chegada de Rachel: Nick vem de uma família muito rica e tradicional de Cingapura. Ele é o herdeiro de um império sem limites, e nem mesmo sabe medir o tamanho da fortuna que sua família possui. O problema é que ele nunca contou a namorada sobre isso, e esse pequeno segredo fará com que ela acabe se metendo em muitas aventuras e descobertas. 

“Para mim, chega de estar ao lado desses asiáticos podres de ricos, dessas pessoas cujas vidas giram em torno de ganhar dinheiro, gastar dinheiro, de ostentar dinheiro, de comparar dinheiro, de esconder dinheiro, de controlar os outros com dinheiro, de arruinar a vida dos outros com dinheiro.”

Bom, eu acabei gostando muito desse livro, mesmo ficando um pouco confusa durante a narrativa. Entenda o motivo: o livro é cheio de pontos de vistas diferentes. Não temos somente os protagonistas narrando, temos a prima do Nick, um médico e vários outros personagens. Em certo momento, a narrativa acaba ficando muito confusa. Eu gosto quando um livro nos ofereça diferentes narradores, mas muitos acabam confundindo muito a cabeça do leitor. Tem também os nomes dos personagens, as famílias e todas as informações que os acompanham. É muito informação, muito detalhe que precisamos prestar atenção para não deixar passar nada. O bom é que tem várias notas de rodapé, então, isso facilita um pouco para nós.


Quando todos já estão em Cingapura, e passamos a conhecer mais sobre essa grande família, ficamos assustados junto com a protagonista. É um mundo muito diferente no qual a Rachel vive. Ela nunca esteve cercada de tanto glamour, ela sempre viveu uma vida simples, sem muita complicação. Mas ela faz de tudo para aceitar a família de Nick e a forma como eles vivem. De cara, a Rachel precisa encarar a mãe do namorado: uma mulher manipuladora que acredita que seu filho merece muito mais do que uma simples professora. Mesmo com os protestos de Nick, Eleanor ainda não aceita Rachel e faz de tudo para afastá-la do filho.

“Trinta segundos depois de saber o nome dela e onde morava eram o bastante para Eleanor pôr em ação seu algoritmo social e calcular precisamente o local que a mulher ocupava em sua própria constelação, com base em quem eram seus parentes, qual o seu valor liquido aproximado, a origem de sua fortuna e quais escândalos familiares teriam ocorrido nos últimos cinquenta anos.”


E, no meio de todo o preconceito, casamentos de aparência, amizades falsas e manipulações, ainda encontramos personagens muito bons. Eu adorei a amiga da Rachel, Peik Lin; Astrid, prima de Nick, que também é uma das personagens com maior destaque no livro; e Colin, melhor amigo do protagonista. No entanto, nem mesmo esses personagens amenizam os absurdos que encontramos no livro. Conforme o leitor avança nas páginas, mais chocados ficamos com todo o preconceito que encontramos no meio da família, tanto direcionada a Rachel, quanto a pessoas que não possuem o mesmo status que eles, que não fazem parte do mesmo ciclo social.

Após essa resenha, o que eu posso dizer é que Asiáticos podres de ricos vale muito a pena. Você vai adorar alguns personagens, querer matar outros; mas também vai se divertir muito e dar muitas risadas. Eu recomendo muito que você leia o livro, e também assista ao filme, ele também é muito bom.





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